O plano pretende dar resposta às necessidades de todos os segmentos de empresas, priorizando as acções que tenham maior impacto na diversificação industrial no país.
Essas declarações foram prestadas pelo ministro da Indústria e Comércio, Victor Fernandes, que falava durante a sessão de lançamento do plano. Segundo o mesmo, serão utilizados critérios de custo-benefício e privilégios complementares com outras iniciativas promovidas pelo Governo, não obstante as restrições orçamentais e financeiras actuais.
“Neste contexto, o país mostra, através deste documento, várias oportunidades excepcionais em todos os sectores, fazendo com que se melhore, urgentemente, o ambiente de negócio para atrairmos mais investimentos para indústria transformadora”, ressaltou.
Segundo Victor Fernandes, a elaboração deste “instrumento” envolveu os vários serviços institucionais relacionados com o desenvolvimento industrial neste Ministério, através de um processo de consultas a empresários e gestores de empresas industriais, departamentos ministeriais, sector financeiro e entidades internacionais.
O PDIA esta organizado em 4 eixos de intervenção (“Ambiente institucional e regulamentar”; “Capital humano”; “Infraestrutura de localização” e “Ecossistema empresarial”), 15 sub programas, 50 acções e diversas tarefas.
A implementação conta com a liderança estratégica do Ministério da Indústria e Comércio, mas também com a necessária relação colaborativa com outros departamentos ministeriais, como os ministérios da Economia e Planeamento, da Educação, da Energia e Águas e da Cultura, Ambiente e Turismo.